terça-feira, 28 de outubro de 2014
Economista Muhammad Yunus
Fonte: en.wikipedia.org
Muhammad Yunus, em bengali: মুহাম্মদ ইউনুস Muhammod Iunus (Chittagong, 28 de junho de 1940), é um economista e banqueiro bengali. É o terceiro de uma família de 14 filhos,dos quais 5 morreram nos primeiros anos.
Em 2006 foi laureado com o Nobel da Paz. É autor do livro Banker to the poor (em Portugal, O banqueiro dos pobres). Pretende acabar com a pobreza através do banco que fundou, do qual é presidente e o governo de Bangladesh é o principal acionista, o Grameen Bank, que oferece ativamente microcrédito para milhões de famílias. Yunus afirma que é impossível ter paz com pobreza.
Muhammad Yunus formou-se em Economia em Bangladesh, doutorou-se nos Estados Unidos e foi professor na Universidade de Dhaka. Em 1976, constatou as dificuldades de pessoas carentes em obter empréstimos na aldeia de Jobra, num Bangladesh empobrecido e recém-separado do Paquistão. Por não poderem dar garantias, os bancos recusavam-lhes as pequenas quantias que permitiriam comprar materiais para trabalhar e vender, e os usurários taxavam os empréstimos com juros altos. Yunus acredita que todo ser humano possui instintos de sobrevivência e auto-preservação, uma prova disto são os milhões de pobres que existem no mundo, onde mesmo miseráveis, conseguem contornar ao máximo sua situação. Sendo assim, a forma mais efetiva de ajudar estas pessoas é incentivar o que elas já tem, seu instinto. Quando confere recursos para estas pessoas, por pouco que seja, consegue melhorar sua condição de vida utilizando-se do seu já senso de sobrevivência.
Muhammad Yunus criou então o Banco Grameen, que empresta sem garantias nem papéis, sendo, sobretudo, procurado por mulheres: elas são 97% dos 6,6 milhões de beneficiários. A taxa de recuperação é de 98,85%.
Em maio de 2011 Muhammad Yunus renunciou à presidência do Banco Grameen. Yunus era acusado de não ter respeitado as regras de nomeação do diretor-geral do banco, quando foi reconduzido no cargo em 2000. À luz das regras do Grameen Bank, Yunus devia ter sido nomeado com o acordo prévio do banco central do país.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Adam Smith
Fonte: veja.abril.com.br
Adam Smith (provavelmente Kirkcaldy, 5 de junho de 1723 — Edimburgo, 17 de Julho de 1790) foi um filósofo e economista escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.
É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive (e não apenas exclusivamente) pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.
Adam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu "auto-interesse".
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Pedro Malan
Fonte: oglobo.globo.com
Pedro Sampaio Malan (Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1943) é um engenheiro eletricista e economista brasileiro, tendo sido professor da PUC-Rio.
Formou-se engenharia elétrica pela Escola politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1965, e conquistou um doutorado em economia pela Universidade de Berkeley.
Malan trabalhou para o governo de Fernando Collor de Mello como negociador responsável pela reestruturação da dívida externa brasileira nos termos do Plano Brady, redução da dívida pública, reformas do estado e pela condução do plano de privatização e abertura comercial. Foi um dos arquitetos do Plano Real.
Malan foi Ministro da Fazenda durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, de 1 de janeiro de 1995 - quando FHC assumiu o primeiro mandato de presidente - até 31 de dezembro de 2002, quando terminou o segundo mandato.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Lázaro Brandão
Fonte: www.terra.com.br
Nascido em 1926, em setembro de 1942 foi contratado como contínuo da Casa Bancaria Almeida & Cia., instituição bancária que veio a se tornar o Banco Brasileiro de Descontos S.A. em 10 de março de 1943, o conhecido Banco Bradesco S.A., razão social alterada em 1988. Passou por todas as posições dentro da carreira bancária.
Em janeiro de 1963 foi eleito diretor e, em setembro de 1977, Vice Presidente. Em janeiro de 1981 assumiu a posição de Presidente do Bradesco, sucedendo o então presidente, Amador Aguiar. Este, continuou como Presidente do Conselho de Administração.
Assim como Amador Aguiar, não concluiu os estudos fundamentais, porém, honoris causa, lhe são atribuídos os títulos de Administrador e Economista no site de relações com investidores do Bradesco.
Desde fevereiro de 1990 exerce a função de presidente do Conselho de Administração, em face da saúde debilitada de Amador Aguiar, que morreu em 1991. O Presidente do Conselho representa a Fundação Bradesco, na prática, controladora do Bradesco
Henrique Meirelles
Fonte: www.edgarlisboa.com.br
Henrique de Campos Meirelles (Anápolis, 31 de agosto de 1945) é um executivo do setor financeiro brasileiro e internacional, ex-presidente do Banco Central do Brasil. Permaneceu no cargo entre 2003 e 2011, sendo sucedido por Alexandre Tombini. Conforme a lista de presidentes do Banco Central do Brasil, foi quem por mais tempo ocupou a presidência desta instituição.
Em 2002 candidatou-se pelo PSDB a deputado federal por Goiás, tendo sido o candidato mais votado neste Estado. Entretanto, não chegou a ocupar a cadeira de deputado federal, pois aceitou o cargo de presidente do Banco Central do Brasil. Atualmente é filiado ao PMDB.
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