terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Ludwig van Beethoven
Fonte: www.esquinamusical.com.br
Ludwig van Beethoven (Bonn, bat. 17 de dezembro de 1770 — Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX).
É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade", observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Wolfgang Amadeus Mozart
Fonte: www.limelightmagazine.com.au
Wolfgang Amadeus Mozart , batizado Joannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart; Salzburgo, 27 de janeiro de 1756 – Viena, 5 de dezembro de 1791) foi um prolífico e influente compositor austríaco do período clássico.
Mozart mostrou uma habilidade musical prodigiosa desde sua infância. Já competente nos instrumentos de teclado e no violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a se apresentar para a realeza europeia, maravilhando a todos com seu talento precoce. Chegando à adolescência, foi contratado como músico da corte em Salzburgo, porém as limitações da vida musical na cidade o impeliram a buscar um novo cargo em outras cortes, mas sem sucesso.
Ao visitar Viena em 1781 com seu patrão, desentendeu-se com ele e solicitou demissão, optando por ficar na capital, onde, ao longo do resto de sua vida, conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Seus últimos anos viram surgir algumas de suas sinfonias, concertos e óperas mais conhecidos, além de seu Requiem. As circunstâncias de sua morte prematura deram origem a diversas lendas. Deixou uma esposa, Constanze, e dois filhos.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Johann Sebastian Bach
fonte: www.conservapedia.com
Johann Sebastian Bach (Eisenach, 31 de março de 1685 — Leipzig, 28 de julho de 1750) foi um compositor, cantor, cravista, maestro, organista, professor, violinista e violista oriundo do Sacro Império Romano-Germânico, atual Alemanha.
Nascido numa família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir talento e logo tornou-se um músico completo. Estudante incansável, adquiriu um vasto conhecimento da música europeia de sua época e das gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas alemãs, mas suas funções mais destacadas foram a de Kantor da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde desenvolveu a parte final e mais importante de sua carreira.
Absorvendo inicialmente o grande repertório de música contrapontística germânica como base de seu estilo, recebeu mais tarde a influência italiana e francesa, através das quais sua obra se enriqueceu e transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de tendências. Praticou quase todos os gêneros musicais conhecidos em seu tempo, com a notável exceção da ópera, embora suas cantatas maduras revelem bastante influência desta que foi uma das formas mais populares do período Barroco.
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Antonio Vivaldi
Fonte: www.catracalivre.com.br
Antonio Lucio Vivaldi (Veneza, 4 de março de 1678 — Viena, 28 de julho de 1741) foi um grande compositor e músico italiano do estilo barroco tardio. Tinha a alcunha de il prete rosso ("o padre ruivo") por ser um sacerdote católico de cabelos ruivos. Compôs 770 obras, entre as quais 477 concertos e 46 óperas. É sobretudo conhecido popularmente como autor da série de concertos para violino e orquestra Le quattro stagioni ("As Quatro Estações").
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Músicos Clássicos
Fonte: www.papodehomem.com.br
Vamos agora abordar sobre Música Clássica, mais um tema relevante do conhecimento para a nossa cultura. Achamos que, ao se referir a esse assunto, aumentamos a nossa sensibilidade e abrimos a nossa mente.
Espero que apreciem esse assunto e ouçam as músicas dos grandes mestres.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Economista Muhammad Yunus
Fonte: en.wikipedia.org
Muhammad Yunus, em bengali: মুহাম্মদ ইউনুস Muhammod Iunus (Chittagong, 28 de junho de 1940), é um economista e banqueiro bengali. É o terceiro de uma família de 14 filhos,dos quais 5 morreram nos primeiros anos.
Em 2006 foi laureado com o Nobel da Paz. É autor do livro Banker to the poor (em Portugal, O banqueiro dos pobres). Pretende acabar com a pobreza através do banco que fundou, do qual é presidente e o governo de Bangladesh é o principal acionista, o Grameen Bank, que oferece ativamente microcrédito para milhões de famílias. Yunus afirma que é impossível ter paz com pobreza.
Muhammad Yunus formou-se em Economia em Bangladesh, doutorou-se nos Estados Unidos e foi professor na Universidade de Dhaka. Em 1976, constatou as dificuldades de pessoas carentes em obter empréstimos na aldeia de Jobra, num Bangladesh empobrecido e recém-separado do Paquistão. Por não poderem dar garantias, os bancos recusavam-lhes as pequenas quantias que permitiriam comprar materiais para trabalhar e vender, e os usurários taxavam os empréstimos com juros altos. Yunus acredita que todo ser humano possui instintos de sobrevivência e auto-preservação, uma prova disto são os milhões de pobres que existem no mundo, onde mesmo miseráveis, conseguem contornar ao máximo sua situação. Sendo assim, a forma mais efetiva de ajudar estas pessoas é incentivar o que elas já tem, seu instinto. Quando confere recursos para estas pessoas, por pouco que seja, consegue melhorar sua condição de vida utilizando-se do seu já senso de sobrevivência.
Muhammad Yunus criou então o Banco Grameen, que empresta sem garantias nem papéis, sendo, sobretudo, procurado por mulheres: elas são 97% dos 6,6 milhões de beneficiários. A taxa de recuperação é de 98,85%.
Em maio de 2011 Muhammad Yunus renunciou à presidência do Banco Grameen. Yunus era acusado de não ter respeitado as regras de nomeação do diretor-geral do banco, quando foi reconduzido no cargo em 2000. À luz das regras do Grameen Bank, Yunus devia ter sido nomeado com o acordo prévio do banco central do país.
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Adam Smith
Fonte: veja.abril.com.br
Adam Smith (provavelmente Kirkcaldy, 5 de junho de 1723 — Edimburgo, 17 de Julho de 1790) foi um filósofo e economista escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.
É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive (e não apenas exclusivamente) pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.
Adam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu "auto-interesse".
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Pedro Malan
Fonte: oglobo.globo.com
Pedro Sampaio Malan (Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1943) é um engenheiro eletricista e economista brasileiro, tendo sido professor da PUC-Rio.
Formou-se engenharia elétrica pela Escola politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1965, e conquistou um doutorado em economia pela Universidade de Berkeley.
Malan trabalhou para o governo de Fernando Collor de Mello como negociador responsável pela reestruturação da dívida externa brasileira nos termos do Plano Brady, redução da dívida pública, reformas do estado e pela condução do plano de privatização e abertura comercial. Foi um dos arquitetos do Plano Real.
Malan foi Ministro da Fazenda durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, de 1 de janeiro de 1995 - quando FHC assumiu o primeiro mandato de presidente - até 31 de dezembro de 2002, quando terminou o segundo mandato.
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Lázaro Brandão
Fonte: www.terra.com.br
Nascido em 1926, em setembro de 1942 foi contratado como contínuo da Casa Bancaria Almeida & Cia., instituição bancária que veio a se tornar o Banco Brasileiro de Descontos S.A. em 10 de março de 1943, o conhecido Banco Bradesco S.A., razão social alterada em 1988. Passou por todas as posições dentro da carreira bancária.
Em janeiro de 1963 foi eleito diretor e, em setembro de 1977, Vice Presidente. Em janeiro de 1981 assumiu a posição de Presidente do Bradesco, sucedendo o então presidente, Amador Aguiar. Este, continuou como Presidente do Conselho de Administração.
Assim como Amador Aguiar, não concluiu os estudos fundamentais, porém, honoris causa, lhe são atribuídos os títulos de Administrador e Economista no site de relações com investidores do Bradesco.
Desde fevereiro de 1990 exerce a função de presidente do Conselho de Administração, em face da saúde debilitada de Amador Aguiar, que morreu em 1991. O Presidente do Conselho representa a Fundação Bradesco, na prática, controladora do Bradesco
Henrique Meirelles
Fonte: www.edgarlisboa.com.br
Henrique de Campos Meirelles (Anápolis, 31 de agosto de 1945) é um executivo do setor financeiro brasileiro e internacional, ex-presidente do Banco Central do Brasil. Permaneceu no cargo entre 2003 e 2011, sendo sucedido por Alexandre Tombini. Conforme a lista de presidentes do Banco Central do Brasil, foi quem por mais tempo ocupou a presidência desta instituição.
Em 2002 candidatou-se pelo PSDB a deputado federal por Goiás, tendo sido o candidato mais votado neste Estado. Entretanto, não chegou a ocupar a cadeira de deputado federal, pois aceitou o cargo de presidente do Banco Central do Brasil. Atualmente é filiado ao PMDB.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Economista Gustavo Loyola
Fonte: epocanegocios.globo.com
Gustavo Jorge Laboissière Loyola (Goiás) é um economista brasileiro, filho do ex-Procurador-Geral de Justiça do Estado de Goiás, Cleomar de Barros Loyola, graduado pela Universidade de Brasília e doutor em economia pela Fundação Getúlio Vargas, e ex-presidente do Banco Central do Brasil, cargo que ocupou em dois períodos distintos.
Gustavo Loyola foi diretor operacional da Planibanc Corretora de Valores de novembro de 1987 a janeiro de 1989 e diretor-adjunto do Banco de Investimento Planibanc S.A. de fevereiro a outubro de 1989. O Banco Planibanc foi fundado em 1983 por um grupo de investidores, dentre eles o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros.
No Banco Central, exerceu o cargo de diretor de Normas do Mercado Financeiro e chefe do Departamento de Normas do Mercado de Capitais (1990-1992). Em seguida se tornou o presidente do Banco Central (novembro de 1992 a março de 1993), substituindo Francisco Roberto André Gros, pouco antes do impeachment do presidente Fernando Collor. Retornou ao cargo de presidente em junho de 1995, permanecendo até agosto de 1997, quando foi substituído por Gustavo Franco. Em sua última gestão como presidente do Banco Central, Loyola foi responsável pela reestruturação do sistema bancário brasileiro.
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Economista Gustavo Franco
Fonte: alicevarajao.blogspot.com
Filho de Guilherme Arinos Lima Verde de Barroso Franco (assessor e amigo do Presidente Getúlio Vargas, membro da primeira diretoria do BNDES) e Maria Isabel Barbosa de Barroso Franco, Gustavo Franco graduou-se (1975-1979) em economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e, em seguida, completou seu mestrado, também pela PUC-Rio, com tese defendida em 1982, primeira colocada em 1983 no Prêmio BNDES de Economia para teses de mestrado.
Esta tese foi seu primeiro livro publicado, com o título Reforma monetária e instabilidade durante a transição republicana. Em seqüência, doutorou-se na Universidade de Harvard, 1982-1986, onde estudou a hiperinflação sofrida nos anos vinte pela Alemanha, Polônia, Áustria e Hungria. Esta tese venceu o Prêmio Haralambos Simionides em 1987, para a melhor tese ou livro de economia, prêmio concedido pela ANPEC, Associação Nacional de Centros de Pós Graduação em Economia.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Economista Eduardo Giannetti
Fonte: pt.wikipedia.org
Eduardo Giannetti da Fonseca (Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 1957) é um economista brasileiro, formado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) ambas da Universidade de São Paulo.
Doutorado em economia pela Universidade de Cambridge, onde foi professor entre 1984 e 1987 e de 1988 a 2001. Lecionou na FEA/USP. Atualmente é professor integral no Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), conhecido anteriormente como Ibmec São Paulo.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Economista Guido Mantega
Fonte: colunas.revistaepoca.globo.com
Guido Mantega (Gênova, 7 de abril de 1949) é um economista ítalo-brasileiro nascido na Itália. Foi ministro da Fazenda e ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão do Governo Lula e é o atual ministro da Fazenda do Governo Dilma.
É formado em economia pela Universidade de São Paulo, com doutorado e especialização em sociologia. Foi professor de economia no curso de mestrado e doutorado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, de 1982 a 1987. Teve entre seus alunos Demian Fiocca e José Márcio Rego. É professor licenciado da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas.
Foi assessor de Paul Singer na Secretaria Municipal de Planejamento de São Paulo durante a administração da prefeita Luiza Erundina (1989-1992).
Economista Gilson Schwartz
Fonte: socialgoodbrasil.org.br
Gilson Schwartz é economista, sociólogo, jornalista, professor e pesquisador brasileiro.
Graduado em Economia (1980) e em Ciências Sociais (1981), pela Universidade de São Paulo, é Mestre (1985) e Doutor (1993) em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas e pós-doutorado no Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais (Nupri) da USP.
Como Professor Visitante do Instituto de Estudos Avançados da USP, criou em 1999 o projeto "Cidade do Conhecimento", pioneiro em conceitos e práticas de produção colaborativa de conhecimento, formação de redes digitais por projetos e inovações em design de mídias audiovisuais. É pesquisador associado ao Núcleo de Política e Gestão Tecnológica (PGT) da USP.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Economista Antonio Delfim Netto
Fonte: acertodecontas.blog.br
Nascido no Cambuci, bairro industrial e de classe média de São Paulo, foi contínuo da fábrica de sabonetes Gessy e conseguiu se formar em Economia pela USP. Foi presidente do Centro Acadêmico Visconde de Cairu no ano de 1951.
Professor emérito da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo, onde fez sua carreira acadêmica, tornou-se professor titular de análise macroeconômica em 1983.
Economista Affonso Celso Pastore
Fonte: aeac.agr.br
Formado em Economia na Universidade de São Paulo, onde também fez seu doutorado. Durante sua graduação, foi presidente do Centro Acadêmico Visconde de Cairu (1959). Atua como professor da Fundação Getúlio Vargas, no Rio de Janeiro, e como consultor na área de economia. Desde 2002 é membro do Conselho de Administração do Grupo Gerdau. Foi secretário da Fazenda do estado de São Paulo e presidente do Banco Central do Brasil de 1983 a 1985.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Economista Armínio Fraga
Fonte: epocanegocios.globo.com
Arminio Fraga Neto (Rio de Janeiro, 20 de julho de 1957) é um economista brasileiro. Foi presidente do Banco Central do Brasil de 1 de março de 1999 a 17 de janeiro de 2002 durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Anteriormente, ocupou durante seis anos o cargo de diretor-gerente da Soros Fund Management LLC em Nova Iorque. Durante 1991-92, Fraga ocupou o cargo de membro da Junta de Diretores e diretor do Departamento de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil. Fraga também trabalhou na Salomon Brothers em Nova Iorque e no Banco de Investimentos Garantia, no Brasil.
Lecionou na Escola de Assuntos Internacionais da Universidade de Colúmbia, na Escola Wharton e na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, além da Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro. É Doutor em Economia pela Universidade de Princeton. Obteve seu Mestrado em Economia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro em 1981, onde também se graduou.
Economista Alexandre Tombini
Fonte: veja.abril.com.br
Formou-se em economia pela Universidade de Brasília em 1984 e tornou-se Ph.D na mesma área pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, em 1991. É um servidor concursado do Banco Central desde 1998, tendo ocupado diversos cargos na instituição, como diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central. Afastou-se do banco entre 2001 e 2005, quando exerceu o cargo de assessor sênior da Diretoria Executiva no escritório da representação brasileira do Fundo Monetário Internacional, sempre colaborando nas negociações do Brasil com o órgão.
Presidência do Banco Central
Em 24 de novembro de 2010, Tombini foi escolhido pela presidente eleita Dilma Roussef para o cargo de presidente do Banco Central de seu governo, a partir de 2011, em substituição a Henrique Meirelles e como forma de dar continuidade à política econômica do governo Lula. Em seu primeiro pronunciamento, ele disse que terá total autonomia operacional e que sua meta é o controle da inflação, que não deverá ultrapassar a meta de 4,5 por cento ao ano. Disse também que a missão do Banco Central será assegurar o poder de compra da moeda.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Economistas do Brasil
Fonte: cnnexpansion.com
Aqui vamos apresentar as ideias dos principais economistas do Brasil devido a minha formação em Economia. Ela, como uma Ciência Social, deve analisar as relações humanas como um todo, no seu contexto mais abrangente, partindo dos movimentos dos trabalhos, da cultura , das artes e dos esportes. ´
Será na Macroeconomia que vamos perceber as relações aqui apresentadas, ou seja, a infraestrutura, o PIB, a taxa de juros.
segunda-feira, 30 de junho de 2014
Pop Art
Fonte: 4ms-abroad.blogspot.com
Pop Art, no português, significa arte popular, surgiu nos Estados Unidos, por volta de 1960 e atingiu vários lugares do mundo.
Os artistas retratavam o dia a dia das grandes cidades norte-americanas, relacionando a arte com a vida comum. O tema da arte era símbolos da grande massa consumidora e da era industrializada, ou seja, aquilo que fazia sucesso.
Op Art
Fonte: apogeedesign.blogspot.com
Expressão do inglês, optical art, que significa arte óptica. Victor Vasarelyn é o responsável por iniciar essa arte através da plástica do movimento. As pinturas possuem representações de figuras geométricas e cores, preto e branco ou coloridas. Toda a obra sugeria o movimento e era uma arte que estava em constante mudança.
Suas pesquisas se desenvolveram na década de 60, cuja manifestação para exposição coletiva se deu no Museu de Arte Moderna de Nova York, em 1965. Outro artista importante é Alexander Calder (1898-1976), na criação de móbiles associando-os aos retângulos das telas de Mondrian sugerindo movimento.
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Dadaísmo
Fonte: dadaismovanguardaseuropeias2011.blogspot.com
Artistas e intelectuais franceses e alemães se reuniram em oposição à Primeira Guerra Mundial. Foram para Zurique, na Suíça, e em 1916, criaram o Dada, cujo significado é cavalo de pau, palavra encontrada por Hugo Ball e Tristan Tzara num dicionário alemão-francês. Assim como o nome, a arte não significava nada, da mesma forma que a guerra.
Características:
- Elementos fugiam do racional e eram combinados por acaso;
- Os artistas negavam a sua cultura e representavam um protesto;
- Obras utilizavam a colagem para retratar o estilo, com críticas e sátiras à desordem da Europa;
- Eles utilizavam o princípio do automatismo psicológico, proposto por Freud, em que “os atos praticados pelos homens são automáticos e independentes de um encadeamento de razões lógicas.”
Futurismo
Fonte: cultura.culturamix.com
O futurismo é um estilo influenciado pelo movimento literário Manifesto Furista, criado por Filippo Tommaso Marinetti, em 1909. Ele era um poeta e escritor italiano que sugeriu às pinturas a velocidade das máquinas e a exaltação do futuro. Para os pintores desse estilo, os artistas não tinham essa visão de futuro. Com outro manifesto, criado por Umberto Boccioni, Luigi Russolo, Carlo Carrà, Giacomo Balla e Gino Severini, em 1910, Milão, nas obras eram representadas os movimentos em si. Usaram cores, retas, curvas que dessem ideia de velocidade.
Pintura Metafísica – uma pintura que mostrava a falta de sentido da sociedade contemporânea: mistério, luzes, objetos, sombras e cores intrigantes. Tinha como principal artista, Giorgio De Chirico (1888-1979), um pintor italiano, com suas obras 'O Enigma da Chegada' e 'O Regresso do Poeta'.
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Abstracionismo
Fonte: en.wikipedia.org
Surgiu de uma tela de Wassily Kandinsky (1866-1944), chamada Batalha. Na pintura, abstracionista não há relação entre a realidade, cores e formas. Conhecem essa técnica os pintores Mikhail Larionov (1881-1964) e Natália Gontcharova (1881-1962), russos que valorizavam a relação com as cores, mas não com o tema da obra.
Já em 1912, Vladimir Tatlin (1885-1956), em viagem a Paris, gostou das colagens cubistas e resolveu implantar no novo estilo: pintura em relevo com vários materiais e figuras abstratas, dando origem ao Construtivismo. Os escultores Antoine Pevsner (1886-1962) e Naum Gabo (1890-1977), juntamente com Tatlin, criaram várias peças abstratas, dando-lhes o nome de construções ao invés de esculturas.
Abstracionismo sensível ou informal – predominam os sentimentos e emoções e as cores são associadas com elementos da natureza. Por exemplo, a obra Domingo, de Kandinsky.
Abstracionismo Geométrico – cores e forma são organizadas de acordo com as composições geométricas. Por exemplo, as obras de Piet Mondrian: ele buscava a essência dos objetos que se harmonizam com o universo. Retratada em 'Árvore Vermelha'.
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Cubismo
Fonte: historia-da-arte.info
O cubismo surgiu de uma obra feita por Cézanne, que retratava a natureza com figuras geométricas. Outros artistas do estilo se aprofundaram e buscaram mostrar os objetos como se estivessem abertos. Assim, ele evoluiu para dois tipos: o Cubismo analítico e o Cubismo sintético.
Pablo Picasso(1881-1973) – ele era um gravador e escultor e introduziu várias técnicas ao estilo:
na fase azul(1901-1904) retratou tristeza e melancolia;
na fase rosa(1905-1907) retratou acrobatas e arlequins.
Fauvismo ou Fovismo
Fonte: www.ibiblio.org
Esse movimento surgiu em 1905, em Paris e foi fruto de uma crítica no Salão de Outono, por Louis Vauxcelles. Jovens foram chamados de fauve, que significa feras, pelas suas pinturas agressivas com cores puras.
Características
- Formas simplificadas;
- Utilização de cores puras (tal como são nos tubos de tinta);
- As pinturas não representam a realidade (cores e figuras são sugestão dos artistas).
Henri Matisse (1869-1954) – ele foi uma das maiores expressões do estilo e procurou mostrar as formas das figuras, sem se preocupar com a realidade e as cores. Um exemplo é a obra 'Natureza-morta com Peixes Vermelhos' (1911). A composição era organizada de acordo com as cores puras e algumas figuras da obra.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Expressionismo
Fonte: pt.wikipedia.org
Esse movimento esteve em oposição ao Impressionismo e focou mais nas sensações que a arte proporcionava. Ele mostrou os sentimentos humanos e suas preocupações no início do século XX. Esse movimento ora fora esquecido, ora lembrado no decorrer do século por causa das sensações que o mesmo proporcionava.
Ele surgiu na Alemanha, em Dresden, entre 1904 e 1905. Seus participantes foram Ernest Ludwig Kichner (1880-1938), Karl Schmidt-Rottluff (1884-1976) e Erich Heckel (1883-1970), juntos formavam o grupo chamado Die Brüche na tradução, significa A Ponte.
Suas características são:
- Representação dos sentimentos humanos através de linhas e cores. Algo que já vinha sendo trabalhado por Van Gogh, em que cor e deformação mostravam o interior do homem moderno;
- Deformação da realidade;
- Pessimismo em relação ao mundo;
- Foge das regras tradicionais da arte;
- Melancolia.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Impressionismo
Fonte: www.maguetas.com.br
Movimento artístico que mudou a arte do século XX. As pessoas puderam apreciar as obras do período, numa exposição em Paris, em abril de 1874, mas ela foi mal vista por seus observadores.
Principais características:
- Registro das alterações que a luz provocava nas cores da natureza;
- As pinturas deveriam representar a cor que a luz do sol refletia nos objetos, pois elas se alteram com a luz;
- Figuras sem contorno;
- Sombras luminosas e coloridas;
- Utilização da lei de cores complementares para dar contraste às imagens;
- Não deve haver mistura de cores para formar diferentes tonalidades e cores.
Principais pintores:
- Monet, citado no estilo anterior. Obras principais: Impressão, pôr do sol e La Grenouillière.
- Pierre Auguste Renoir (1841-1919) - sua forma de pintar era otimista e alegre. Ele buscava retratar a vida da sociedade de Paris no fim do século. Suas principais obras foram: Baile no Moulin de la Galette.
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Realismo
Fonte: www.wikipainting.org
O Realismo surge entre 1850 e 1900. Fruto das artes produzidas na Europa. Ele foi influenciada pela industrialização que dominava a época.
O homem contemporâneo entendeu que precisava ser realista, tendo uma visão mais técnica e deixando um pouco de lados as emoções humanas.
A pintura realista
A pintura busca retratar a objetividade com que os cientistas retratavam os fenômenos, esquecendo, assim, os temas antigos, históricos e a imaginação. Sendo parte da criação, apenas, aquilo que é real. É nesse período que surge a "pintura social" que retrata os problemas dos trabalhadores da sociedade contemporânea
Principais pintores
A pintura busca retratar a objetividade com que os cientistas retratavam os fenômenos, esquecendo, assim, os temas antigos, históricos e a imaginação. Sendo parte da criação, apenas, aquilo que é real. É nesse período que surge a "pintura social" que retrata os problemas dos trabalhadores da sociedade contemporânea
Principais pintores
- Gustavo Coubert (1819-1877) - criador da pintura social, mostrando temas que retratavam o cotidiano, as classes sociais mais pobres e os trabalhadores do século XIX.
- Édouard Manet (1832-1883) - suas obras retratavam mais a classe alta da época. Algumas de suas obras foram criticadas, por seguir as normas clássicas, mas suas obras se iniciaram. Elas ganham luminosidade, inovação e outros destaques, sendo elas quee foram as precursoras do impressionismo. Algumas delas foram: Tocador de Pífaro, Almoço no Ateliê e Bar de Folies-Bergère, e outras.
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Romantismo
Fonte: http://literaturanls-1b.blogspot.com.br
Os românticos se caracterizam por estar em oposição à arte neoclássica. Eles queriam se libertar das regras e valorizar o estilo do artista na obra. Ela se caracteriza por aderir os sentimentos, a imaginação, o nacionalismo e a natureza, através das paisagens.
Presenciamos um contraste entre o estilo anterior e o Romantismo que surgiu por volta do século XIX. Século agitado por mudanças social, políticas e culturais causadas pela Revolução Industrial e pela Revolução Francesa.
Principais artistas
- Francisco José Goya y Lucientes (1746-1828) - o artista mostrou por meio de retratos, o povo, as personalidades da época, a guerra, as cenas históricas. Como a pintura de certos temas vinham a se consolidar dentro do estilo, ele buscou um modo de represetar a história de modo mais geral. Como disse, Lionello Venturi, " a pintura de Goya é um simbolo eterno da revolta popular contra a opressão".
- Eugène Delacroix (1799-1863) - esse artista teve o privilégio de viajar com a comitiva do embaixador da França, afim de retratar e documentar os hábitos das pessoas daquela terra. Ele mostra a multidão, uso das cores e luzes e um foco nas obras de carater político
Neoclassicismo
Fonte: www.historiadaarte.com.br
Entre o século XVIII e XIX, no final de um e início do outro surge o estilo chamado Academicismo (nas academias mantida pelo governo europeu, seria ensinada as concepções da arte greco-romana) ou Neoclassicismo (volta da arte greco-romana), na França.
De acordo com os neoclassicistas, só haveria arte, se os artistas resgatassem os ideais gregos e renascentistas. Dessa forma, a arte nesse período era considerada bela.
A pintura do neoclassicismo
A pintura é inspirada na escultura clássica grega e na pintura renascentista italiana, principalmente em Rafael, um pintor que se destacou por usar o equilíbrio entre as cores. As Revoluções Francesa e Industrial causaram grandes mudanças nas artes nesse período. Geralmente as obras expressavam fortes emoções e um realismo, fazendo da obra uma grande influência para a época.
Jacques Louis David (1748-1825) - pintou fatos relacionados à vida do Imperador Napoleão, se tornando pintor oficial. As características encontradas em suas obras foram: realismo, emoção, sentimentos, o imperador, etc.
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